quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O Jazz vem à escola

O Jazz vem à escola no dia 7 de Dezembro, pela mão de José Carlos Santos.

Chega integrado na Feira do Livro e visa sensibilizar a comunidade educativa para a educação pela música.

O Seminário "O Jazz vem à escola" realiza-se no dia 7 pelas 21.30h e estará aberto a toda a comunidade educativa.

Esta iniciativa visa abordar a temática da música, centrada no jazz, do passado à actualidade.

Aparece e traz a tua família.

Feira do Livro

A biblioteca da EB2,3 de Real vai levar mais uma vez a cabo a Feira do Livro, que decorrerá entre os dias 6 e 10 de Dezembro.

Ao longo destes dias, poderás encontrar aquele livro que desejavas e adquiri-lo no horário normal de funcionamento da BE (9.00h-17.00h).

No dia 7, a feira estará aberta em horário nocturno (20.30h-22.30h)para que possas vir com os teu pais/encarregados de educação. Neste período, poderás participar num seminário "O Jazz vem à Escola".

No dia 9, contaremos com a presença do escritor Pedro Seromenho, em dois momentos distintos: 10.00h e 15.00h.

Aparece!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Informar para a literacia: sessão de formação

No âmbito do projecto "Informar para a Literacia", realiza-se dia 23 de Novembro, pelas 18:30h um sessão de formação para docentes intitulada: “INformar para a Literacia: A importância da literacia da informação no contexto educativo".
Esta sessão será ministrada pelo Coordenador da Biblioteca, José Barroco, e visa reflectir sobre as competências de informação que em cada momento poderão ser trabalhadas com os alunos na BE e na sala de aula, que modelos de literacia da informação poderão ser usados de forma consistente como metodologia para a pesquisa e uso da informação. Esra sessão tem ainda como objectivo conduzir à uniformização de critérios relativos às várias etapas que dizem respeito à realização de trabalhos, desde a selecção do tema à sua impressão, passando pela apresentação, pela estrutura, pelas citações e bibliografia.
A sessão destina-se a todos os docentes do Agrupamento e poderão inscrever-se através do e-mail da biblioteca ou através da ficha de inscrição disponibilizada na sala de convívio.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

LER PARA CRER


Eu, Luís Costa, creio ter adquirido o gosto pela leitura desde muito cedo, com as histórias que a minha mãe e as minhas irmãs me contavam. Como os tempos eram outros — início da década de sessenta — e havia pouco dinheiro para adquirir livros, a minha família tinha o hábito de entreter o serão com adivinhas, jogos tradicionais — como o rapa — e pequenas narrativas, algumas provenientes da tradição oral e outras dos autores clássicos. Segundo penso, terão sido esses momentos mágicos de comunhão, povoados de personagens e de acontecimentos fantásticos, que despertaram a minha imaginação e o meu apego ao mundo da ficção narrativa. Logo que aprendi a juntar as letras, comecei a ler, com os meus próprios olhos, muitas daquelas histórias que ouvira na minha tenra infância.



Tenho o hábito de ler um pouco de tudo. No entanto, desde a minha adolescência que acalento uma certa predilecção pelos romances históricos. Tudo começou com o fabuloso Eurico o Presbítero, de Alexandre Herculano, que devorei, da primeira à última linha, ao longo de uma tarde, apenas com uma pausa para o lanche. Como a minha mãe me fez a alquímica surpresa de me oferecer a assinatura da colecção Os Grandes Romances Históricos, da editora Amigos do Livro, comecei a dar os meus primeiros passos na literatura universal com O Espião, de Fenimore Cooper. Seguiu-se O Coronel Chabert e Um Caso Tenebroso, de Balzac, Ivan o Terrível, de Tolstoi, Isabel da Baviera, de A. Dumas, Mérimée, Puchkine… Mais tarde, já com vinte anos, li algumas obras dos românticos franceses, na sua versão original. Destaco o romance de Victor Hugo, Notre-Dame de Paris — do qual foi extraída a apaixonante história infantil O Corcunda de Notre-Dame —, e Le Rouge et le Noir, de Stendhal.


Leio, porque gosto de mergulhar nos universos ficcionais que os escritores me oferecem. É uma excelente forma de “conviver e conversar” com os autores, de viajar no espaço e no tempo, uma libertação para o espírito, um alento para a alma e um inigualável exercício mental, pois todas as personagens, todas as acções, todos os cenários são reinventados por nós, os leitores, enquanto lemos. Ver televisão é agradável, mas é passivo, adormece e atrofia a imaginação, provoca a obesidade cerebral. Tudo nos é aí apresentado de forma acabada, completa e sedutora. O nosso intelecto é convidado a contemplar, deixar-se envolver e fascinar, sem ter de procurar alimento, como um passarinho de gaiola.

Neste momento, não estou a ler nenhum romance nem qualquer livro de poesia. É assim, quando estou a escrever os meus próprios textos, por uma questão de distanciamento relativamente a outros autores, de depuração do meu próprio estilo individual. Actualmente, leio após a conclusão dos meus modestos trabalhos literários e antes de iniciar novo projecto. Enquanto escrevo, cinjo-me à leitura da bibliografia que alicerça histórica e cientificamente as frases que delineio. Entretanto, como tenho um filho com cinco anos de idade, regressei, pela quarta vez na minha vida, às histórias infantis: leio-lhe, regularmente, os clássicos deste maravilhoso subgénero narrativo. A última leitura foi, pela enésima vez, o conto A Bela e o Monstro.


Escolhi este livro, porque foi, de facto, a última história que li, mas também pelo seu conteúdo, como é óbvio, que é intemporal, universal, adequando-se perfeitamente aos dias de hoje, uma época marcada pelo culto da aparência, da vaidade, do materialismo, da imagem exterior que se pretende impingir à sociedade. Hoje, pouca gente tem tempo para descobrir o príncipe ou a princesa que há no interior de cada um. Contam mais os títulos, as roupas, os carros, as marcas, os electrodomésticos, as férias que se ostentam e apregoam… Hoje, há demasiadas pessoas parecidas com as irmãs da Bela e com a mãe da Cinderela. A proporção é esmagadora. E são essas pessoas que, por infeliz regra, mais trepam na escala social e profissional. Talvez por isso o país…


ACONSELHO VIVAMENTE A RELEITURA, com os olhos do cérebro, das histórias que a sapientíssima tradição oral e os grandes génios da dita literatura infantil nos deixaram. Estou convicto de que muitos dos adultos de hoje jamais as entenderam, jamais as incorporaram enquanto alertas, lições de vida, valores intrínsecos pertencentes ao melhor tesouro da nossa humanidade. Nos tempos que correm, aconselho vivamente os jovens a relerem a história Os três Porquinhos e o Lobo Mau, a fábula A Cigarra e a Formiga, O Gato das Botas Altas e, como é óbvio, O Capuchinho Vermelho. Aos adultos, aconselharia a leitura atenta do conto já referido — A Bela e o Monstro — e Pinóquio.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

VISITA À QUINTA PEDAGÓGICA

No dia 10 de Novembro, pelas 9:20 horas, fomos à Quinta Pedagógica. Eu fui com a minha turma e com a minha professora.

Quando lá chegámos vimos que tinham deitado adubo químico na relva. Vimos uma nogueira na nossa frente e, quando olhamos para o lado esquerdo, vimos em painéis, várias raças de gado bovino. Aquilo era um espanto. Então corremos imediatamente para lá.

Depois conhecemos a dona Imelda que nos ensinou através de Expressão Plástica, a fazer sininhos para pendurarmos na árvore de Natal, com material reciclado. Saímos de lá com o nosso sininho, contentes, alegres e satisfeitos.

Tivemos um pequeno intervalo onde nos sentámos nos bancos da quinta a lanchar. Brincámos então um pouco.

Esperámos um bocado, até que apareceu o Sr. Pinto que era o guia da visita.

Começámos, por ver as plantas. Primeiro, vimos o limonete ou a lúcia-lima. Tinha um aroma perfumado! Havia um canteiro que tinha couves com o caule pouco desenvolvido, isto é, tinham sido plantadas há pouco tempo. A seguir, vimos os morangueiros com alguns morangos. Continuando o nosso caminho, observámos as ervilhas a nascerem pouco a pouco. Mais à frente, o Sr. Pinto mostrou-nos as fabas e, como se desenvolviam! Havia três opções: virar à esquerda, à direita ou seguir em frente. Nós escolhemos seguir em frente. Vimos a erva - cidreira onde o Sr. Pinto arrancou um raminho para nós cheirarmos e, para além disso, explicou como se fazia o chá de cidreira assim como os seus benefícios para a nossa saúde. Olhámos para a tília que era uma árvore, cuja flor também tem características medicinais. Pelo caminho em diante, conseguimos observar as camélias ou como vulgarmente lhe chamamos «japoneiras».

Virámos à esquerda, onde conseguimos ver árvores de pomar, tais como: a amoreira (que dá amoras); a ameixoeira (que dá ameixas); o castanheiro (que dá castanhas); a cerejeira (que dá cerejas); o damasqueiro (que dá damascos); diospireiro (que dá dióspiros); a figueira (que dá figos); a laranjeira (que dá laranjas) o limoeiro (que dá limões); a macieira (que dá maças); o marmeleiro (que dá marmelos); o medronheiro (que dá medronhos) a nespereira (que dá nêsperas); o pessegueiro (que dá pêssegos); a pereira (que dá peras); a tangerineira (que dá tangerinas)a toranjeira (que dá toranjas)e por fim a nogueira (que dá nozes).

Entretanto, fomos ver os animais. O primeiro animal que nós vimos foi uma porca que pesa 151 quilos e que tem cinco bacorinhos que são pequeninos e gordinhos!

Na Quinta há um lago enorme onde nadam patos bravos, reais e domésticos. Lá há placas que identificavam cada animal como: o pato que é hervíboro, dão ao Homem ovos e carne e a sua reprodução dá-se através ovos que são chocados durante 30 dias. Os galináceos vivem na capoeira e são granívoros.

Há vários caminhos por onde se escolher mas, o Sr. Pinto levou-nos a conhecer os coelhos e explicou que eles são herbívoros e dão ao Homem carne. Os porcos vivem na pocilga, são omnívoros, e a sua reprodução dá-se através da barriga e depois de 3 meses e 3 semanas, 3dias e 3horas nascem os bacorinhos.

Os próximos animais que nós vimos foram os cavalos e os póneis que vivem na cavalariça. Estes animais são herbívoros. A fêmea do cavalo é a égua, da qual nascem os potros através da barriga. Ao fim de 11meses de gestação nascem as crias, e dão ao Homem transporte e lazer. Há vacas que pesam 200 a 250 quilos. Lá, também há bois, de diferentes raças.

Lá na quinta há um campo cheio de erva onde as ovelhas e os carneiros podem comer ou em liberdade.

Os animais que nós vimos a seguir foram os cães, o pombo - comum, a galinha – sedosa e o faisão dourado, as rolas e os piquitos. Há lá um cão grande, branco e tem o pêlo enrolado.

O Sr. Pinto mostrou-nos as canas-de-açúcar e disse-nos que se podia chupar e saía açúcar.

Já estávamos no fim e o nosso guia levou-nos até às “Plantas Aromáticas e Condimentares” onde conseguimos observar o alecrim, a alfazema ou a lavanda, a erva de S. Roberto, a hortelã-pimenta, a nêveda, o orégão, o serpão, o louro, o ginkgo, o tomilho e a salsa.
Quando acabámos a visita reparamos que já eram 12:45 horas.

Gostámos muito da visita porque aprendemos a distinguir e obter diferentes aromas e cores da Natureza, que nos fizeram perceber porque devemos respeitar a Natureza.

Trabalho realizado por Joana Monteiro e Ana Rita Monteiro

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Em Bom Português


Os vencedores do Concurso N.º 1 Em Bom Português são os seguintes:

Israel Ramoa, 5ºC
Ana Carvalho, 6ºA
Ana Catarina, 6ºA
Ana Silva, 6ºA
Patrícia Santos, 6ºA
Catarina Alves, 6ºB
Daniela Oliveira, 6ºB
Ana João, 6ºD
Ângela Cardoso, 6ºD
Francisco Moura, 6ºD
João Pereira, 6ºD
Loanne Pinto, 6ºD
Margarida Santos, 6ºD
Vânia Baptista, 6ºD
Mariana Azevedo, 7ºA
Ricardo Pereira, 7ºC
Tiago Gonçalves, 7ºC
Ana Rodrigues, 7ºF
Catarina Costa, 7ºF
Ana Simões, 8ºB
Bárbara Pontes, 8ºB
André Serra, 8ºC
Cláudia Cunha, 8ºE
Diana Pereira, 8ºE
Paula Costa, 8ºE
Ana Machado, 8ºF
Joana Mendes, 8ºF

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Era uma vez...




No dia 5 de Novembro de 2010, o 6ºC foi à Escola EB1 de Real realizar a actividade "Era uma vez..." em articulação com os alunos do 4ºK. A turma foi recebida com muita amizade, dedicação e carinho.
O 6ºC leu contos, adivinhas e poemas, entre os quais, o "Voando nas Asas da Fantasia", do nosso manual de Língua Portuguesa.
Os meninos do 4º ano cantaram uma bonita canção popular e leram um texto divertido sobre a pontuação. Estávamos muito ansiosos, apesar de já realizarmos esta actividade há três anos, quando ainda frequentávamos o 4º ano.
No final, regressámos à escola animados por estes belos momentos de partilha com os nossos colegas mais novos.
Foi muito divertido!
Alunos do 6ºC

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

CONCURSO DE LEITURA

No âmbito do Plano Nacional de Leitura e do Concurso Nacional de Leitura, o grupo disciplinar de Língua Portuguesa do 3º Ciclo e a Biblioteca Escolar promovem a 1ª fase do Concurso Nacional de Leitura.

No concurso, que decorrerá até ao dia 5 de Janeiro, podem participar todos os alunos do 3º ciclo da Escola EB2,3 de Real e as inscrições decorrem até ao dia 30 de Novembro.

As obras seleccionadas para leitura são as seguintes:
7º Ano de escolaridade: O Cavaleiro da Dinamarca
8º Ano de escolaridade: O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
9º Ano de escolaridade: O Principezinho

Para saberes mais pormenores, consulta aqui o regulamento.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

A AVENTURA DOS DESCOBRIMENTOS

Descobre aqui mil e uma histórias sobre os Descobrimentos Portugueses... 12 livros à tua escolha numa estante digital!!!

Clica na imagem e aprende, enquanto te divertes.

25 DE ABRIL

Os direitos das mulheres antes e depois do 25 de abril. Viva a liberdade!!!