Os vencedores do Concurso de fotografia - II Kodak's de Real são:
Escalão A (Alunos)
1º lugar Beatriz Abreu, 8º C
2º Maria Cunha, 8º D
3º Vânia Baptista, 7º D
Menção Honrosa: Selma Freitas, 9º C
Escalão B (Cidadãos)
1º Maria Madalena Peixoto
2º António Peixoto
3º José Gomes Barbosa
Parabéns aos vencedores e a todos os participantes!!!
Uma biblioteca REAL... onde a realidade se mistura com a ficção, onde impera a fantasia e sobeja a imaginação. Descobre as mil e uma histórias maravilhosas que a biblioteca tem para te oferecer.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Ler nas férias...
Agora que se aproximam as férias, não te esqueças de levar um livro contigo... Seja no campo, seja na paia ou na cidade, os livros são uma ótima companhia.
E se não tens em casa, visita a Biblioteca Municipal (BLCS) e requisita até três.
Consulta aqui os que te interessam e reseva já os que vão contigo de férias.

BOAS FÉRIAS e BOAS LEITURAS!!!
E se não tens em casa, visita a Biblioteca Municipal (BLCS) e requisita até três.
Consulta aqui os que te interessam e reseva já os que vão contigo de férias.

BOAS FÉRIAS e BOAS LEITURAS!!!
terça-feira, 12 de junho de 2012
EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA
A Biblioteca Porto Maia e o
Departamento de Expressões (Grupos de EV e EVT), com o apoio precioso e
singular do Museu da Imagem do município de Braga, levarão a cabo uma EXPOSIÇÃO
DE FOTOGRAFIA com os trabalhos apresentados pelos alunos e pelos habitantes
locais ao II concurso de fotografia - Kodak's de Real.
A exposição poderá ser
visitada pela comunidade educativa na Biblioteca Porto Maia nos dias 13, 14 e
15 de junho, entre as 8.30h e as 17.00h.
Convidamos toda a comunidade
educativa, em particular os pais e encarregados de educação, a verem in loco e através da objetiva dos alunos
e dos cidadãos o património humano e arquitectónico de Real.
domingo, 10 de junho de 2012
UMA AVENTURA NA PRAIA
Estava
Doçuras em casa com o seu cão Tobias, quando olhou para a janela e suspirou:
-
Ah! Que lindo dia está hoje! Vou aproveitar.
Chamou o Tobias, colocou-lhe a trela e resolveu ir
passear até à praia.
A
praia estava vazia. Fazia lembrar um deserto. Mas era normal, porque era
primavera e não era tempo de estar na praia. Foi ver como estava a água. Estava
tão fria que causava arrepios.
Andou,
andou … até que soltou o cão. Tobias olhou para a areia e começou a farejar.
Algum tempo depois desatou a correr a tal velocidade que Doçuras quase o perdia
de vista. Até que reparou que ao longe existia algo. Parecia uma pessoa em cima
de uma rocha, mas não tinha a certeza.
A
cada passo que dava a imagem ficava mais nítida e, a dada altura, não teve
dúvidas de que era uma pessoa. Agora, a curiosidade era saber quem era aquela
pessoa.
-
Olá! Quem és? O que fazes aqui? – perguntou Doçuras.
-
Olá! Não me conheces, porque sou novo aqui e é a primeira vez que estou nesta
praia. Chamo-me João. Vim para aqui para olhar para a vista e refletir um
bocado.
- Eu
sou o Doçuras. Estou a passear o meu cão. Queres vir?
-
Pode ser. – respondeu João.
Ao
longo do caminho viram estrelas-do-mar, búzios,… mas houve uma coisa que os
surpreendeu. Tobias começou a ladrar para que Doçuras e João lhe prestassem
atenção. Eles foram ver o que era e viram que por baixo de uma rocha estava um
frasco com um papel lá dentro. Abriram o frasco e retiraram um papel que
continha uma frase escrita em latim. Ambos ficaram com tanta curiosidade, que
foram para casa de Doçuras para começar a investigar.
Eles
não conseguiam decifrar a mensagem e, a cada momento que passava, eles pensavam
que aquele papel devia ser de alguém que tentava comunicar por aquele meio. E
era o mais provável, porque na rocha onde estava o frasco encontrava-se um
sinal e, esse sinal talvez fosse para indicar que a rocha era aquela, porque
com tantas rochas numa praia nunca se saberia onde estaria o frasco.
Mais
tarde vieram a descobrir que o papel dizia “ Hoje não vou estar em casa, por
isso passa por lá amanhã”. Quando finalmente a decifraram, os rapazes ficaram
satisfeitos por desvendar aquele mistério e Doçuras por ter mais um novo amigo.
João Mota Rodrigues,
6ºB, n.º 19
quinta-feira, 7 de junho de 2012
UMA AVENTURA NA GRUTA
Certo dia, de
tarde, estavam no quarto sem nada para fazer. Como estava um lindo dia, decidiram
passear na floresta para apanhar ar puro e ver a bela natureza.
Depois de andarem durante algum tempo, numa zona desconhecida,
caíram num buraco. Ficaram muito assustados, pois não sabiam onde tinham caído
e o que podia haver naquele local escuro e sombrio. Doçuras ligou a sua
lanterna, olhou em sua volta e viu que se encontrava numa gruta. Curioso como é,
resolveu explorá-la.
Posteriormente, Doçuras viu um monte de ossos e ficou apavorado.
Aproximou-se e viu que se tratava do esqueleto de um animal grande. Examinou-o
e chegou à conclusão que era de um animal que não conhecia. Não lhe mexeu,
porque se era de um animal desconhecido, podia ser um fóssil raro. Como já era
tarde, voltou a casa muito intrigado.
Em casa, decidiu pesquisar na internet e em livros para
tentar descobrir que animal era aquele, mas não conseguiu. Então decidiu ir ao
museu dos fósseis para ver se encontrava algum igual, mas não encontrou. Decidiu
então perguntar às pessoas que lá trabalhavam. Após falar com alguns dos
funcionários, um deles achou interessantes e muito estranhas as perguntas que
Doçuras colocara. Este questionou Doçuras do porquê daquelas perguntas ao que ele respondeu que tinha encontrado um
fóssil numa gruta, na floresta. O funcionário achou interessante e apresentou-o
ao Paleontólogo do museu para que este ouvisse a sua história. Curioso, o
Paleontólogo foi com Doçuras à gruta para ver o que ele tinha encontrado.
Quando
o Paleontólogo viu o fóssil ficou encantado com a descoberta, porque também ele
nunca tinha visto um fóssil igual. Pediu a Doçuras para não contar a ninguém, pois
enquanto não descobrisse de que animal se tratava, este seria o segredo de
ambos, e regressaram ao museu para tratar do transporte do fóssil.
Com o fóssil no museu, fizeram diversos exames e chegaram
à conclusão que se tratava de um Dinossauro raro, com muitos milhões de anos.
O fóssil passou a ser uma das peças mais visitadas no museu.
José Alexandre, 6ºB, n.º 20
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