Numa manhã solarenga de verão, Doçuras decidiu passear o seu cão Tobias pela praia.
De repente, Doçuras viu uma luz reluzente que vinha de um búzio muito bonito. Por fora estava pintado de azul-turquesa com reflexos esverdeados, por dentro, era branquinho como a neve. Parecia novinho em folha!
Como Doçuras era muito curioso, decidiu pegar naquele búzio para ver o que causava aquela luz maravilhosa. Começou a abaná-lo para ver se saía de dentro do búzio um bilhetinho ou algo parecido. Nesse preciso momento aquela luz que o guiara até ao búzio desfez-se em dezenas de pirilampos. Os pirilampos formaram uma seta a apontar para o búzio, convidando-o para entrar. Inicialmente, o Doçuras ficou um pouco atrapalhado, mas como Tobias estava a ladrar e a puxá-lo na direcção do búzio, decidiu entrar. O búzio cresceu como um balão, até se tornar gigantesco. O Doçuras estava ansioso para entrar lá dentro e explorá-lo, partindo em busca de outros mundos fantásticos. Sem pensar duas vezes, agarrou no seu cão Tobias e entrou no buzio.
Doçuras reparou que já não estava na praia. Ele e o Tobias estavam num túnel maravilhoso cheio de cores! No fim do túnel viu uma luz cintilante, parecida com a que vira antes. Aproximou-se e, como não era um anjo, deu por si a pairar no vazio com o seu cão. Como não tinha nada onde se agarrar, só lhe restou cair. Por sorte, caiu num monte de palha. Ele apenas ficou com umas nódoas negras no joelho e o Tobias nem se magoou.
Ainda tonto da queda, reparou que à sua frente havia um enorme rio castanho. Havia também uma enorme cascata no meio do rio. Doçuras aproximou-se e, qual não foi o seu espanto, quando reparou que o rio era de chocolate. As árvores e arbustos eram comestíveis, todos feitos de uma iguaria diferente e deliciosa! A erva era feita de um tipo de açúcar macio com sabor a hortelã.
De repente, apareceram duendes, que se dirigiram rapidamente a Doçuras. Eles aproximaram-se e entregaram-lhe uma caixa. Tobias também recebeu uma, mas era mais pequena. Doçuras abriu aquela caixa e viu que dentro dela havia várias pedras preciosas e frascos com chocolate derretido do rio que ali havia, erva feita de açúcar, gomas, chupa-chupas, caramelos e dropes. Na caixa do Tobias havia ossos de cão feitos de açúcar e com aroma a morango.
No dia seguinte, Doçuras e Tobias exploraram aquele lugar maravilhoso, compraram lembranças, fizeram amigos e brincaram muito.
No fim desta grande aventura, doaram as pedras preciosas a instituições de solidariedade e ficaram com apenas uma, para recordar aquela aventura fantástica.
Trabalho realizado por Ana Daniela da Cruz Pereira, n.º 6, 6ºB
De repente, Doçuras viu uma luz reluzente que vinha de um búzio muito bonito. Por fora estava pintado de azul-turquesa com reflexos esverdeados, por dentro, era branquinho como a neve. Parecia novinho em folha!
Como Doçuras era muito curioso, decidiu pegar naquele búzio para ver o que causava aquela luz maravilhosa. Começou a abaná-lo para ver se saía de dentro do búzio um bilhetinho ou algo parecido. Nesse preciso momento aquela luz que o guiara até ao búzio desfez-se em dezenas de pirilampos. Os pirilampos formaram uma seta a apontar para o búzio, convidando-o para entrar. Inicialmente, o Doçuras ficou um pouco atrapalhado, mas como Tobias estava a ladrar e a puxá-lo na direcção do búzio, decidiu entrar. O búzio cresceu como um balão, até se tornar gigantesco. O Doçuras estava ansioso para entrar lá dentro e explorá-lo, partindo em busca de outros mundos fantásticos. Sem pensar duas vezes, agarrou no seu cão Tobias e entrou no buzio.
Doçuras reparou que já não estava na praia. Ele e o Tobias estavam num túnel maravilhoso cheio de cores! No fim do túnel viu uma luz cintilante, parecida com a que vira antes. Aproximou-se e, como não era um anjo, deu por si a pairar no vazio com o seu cão. Como não tinha nada onde se agarrar, só lhe restou cair. Por sorte, caiu num monte de palha. Ele apenas ficou com umas nódoas negras no joelho e o Tobias nem se magoou.
Ainda tonto da queda, reparou que à sua frente havia um enorme rio castanho. Havia também uma enorme cascata no meio do rio. Doçuras aproximou-se e, qual não foi o seu espanto, quando reparou que o rio era de chocolate. As árvores e arbustos eram comestíveis, todos feitos de uma iguaria diferente e deliciosa! A erva era feita de um tipo de açúcar macio com sabor a hortelã.
De repente, apareceram duendes, que se dirigiram rapidamente a Doçuras. Eles aproximaram-se e entregaram-lhe uma caixa. Tobias também recebeu uma, mas era mais pequena. Doçuras abriu aquela caixa e viu que dentro dela havia várias pedras preciosas e frascos com chocolate derretido do rio que ali havia, erva feita de açúcar, gomas, chupa-chupas, caramelos e dropes. Na caixa do Tobias havia ossos de cão feitos de açúcar e com aroma a morango.
No dia seguinte, Doçuras e Tobias exploraram aquele lugar maravilhoso, compraram lembranças, fizeram amigos e brincaram muito.
No fim desta grande aventura, doaram as pedras preciosas a instituições de solidariedade e ficaram com apenas uma, para recordar aquela aventura fantástica.
Trabalho realizado por Ana Daniela da Cruz Pereira, n.º 6, 6ºB
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